quinta-feira, 28 de maio de 2015

Analise do Battlefield HardLine


 Battlefield Hardline 
   
Analise: O jogo não se assemelha ao seus últimos jogos da franquia. Ele se passa em uma série de TV americana  policial,o titulo da Visceral Games se aproxima mais de experiências narrativas como Uncharted, Batman: Arkham e Tomb Raider do que as explosões cinematográficas dos FPS de grande orcamento como o Call of Duty ou o próprio Battlefield 4 .O roteiro não é primor, mas se divide a atenção com as inovações proposta tanto na campanha quanto no multiplayer;
e ambos, sem perder identidade tática e variável da franquia, conseguem mostra caminhos a serem trilhados no futuro.

Durante a aventura de Nick Mendoza, o policial cubano residente em Miami controlado pelo jogador, o tiroteio é apenas umas das possibilidades oferecidas. Dos dez capítulos espalhados na quase nove horas de campanha,mais da metade deixa o pente de balas cheio caso seja desejado de que está no controle.
Prender bandidos, identificar traficantes ou simplesmente apagar inimigos rendem tantos ( ou mais)
Pontos do que fazer chacina no terreno.O controle das armas é mais automático   do que
os títulos anteriores-em boa das sequencias de ação, a IA
ajuda o jogador a mirar nos adversários (mais uma semelhança com os jogos de terceira pessoa focado em narrativas).Os veículos estão presentes como sempre, grande alteração na jogabilidade, mas como a variedade maior, pois agora carros esportivo e tanques de velocidade estão disponíveis - e eles melhoram a experiência como tudo. Hardline é o mais leve e urbano
de todos jogos da serie. Um Battlefield das ruas. 

Para concluir a imersão, faltou ao game uma dublagem
em português de primeira. Em ingles o padrão foi mantido,
dando uma personalidade interessante a Mendoza- um sujeito que preza pelas idoneidade pessoal e cooperativa.
O ator Nicolas Gonzalez é responsável pela voz do policial. No Brasil, a Warner games decidiu apostar em Roger, o vocalista do Ultraje a rigor. Escolha compreensível em questão de marketing, erradíssima em relação a qualidade. Cantor por profissão, não da a vida ao personagem , apenas joga as palavras da boca, sem emoção ou entonação que varie  mais de grito a um sussurro.Os diálogos entre ele e a Khai, sua parceira, já não são bem escritos, e passam longe convencer sem a dublagem correta.

Esse estilo gráfico dos ambientes se repete nas partidas multiplayer, que no fundo é o grande atrativo de um Battlefield. E no caso de Hardline, a Visceral manteve a proposta de variar o estilo da franquia. Os modos clássicos de Conquista, Deathmatch e todos os outros estão presentes, mas com uma abordagem diferente, quase sempre voltada para uma disputa entre polícia e ladrão. Os melhores são o Ligação Direta, onde os times precisam roubar e recuperar carros, e o Roubo, onde é preciso levar um carro blindado até um certo local. A facilidade encontrada na adaptação da campanha não está presente no multiplayer, que é pura competitividade e cooperação; dependerá do modo. A boa notícia é a estabilidade encontrada nos (bons) mapas e servidores de Hardline, diferente de seu antecessor, conhecido por ser um título problemático para EA. Nesse quesito, os fãs terão um jeito diferente, mas suave de disputar partidas online.

Eu dou a nota: 8,5



quarta-feira, 27 de maio de 2015

História dos joystics

Conhecem esses controles aí embaixo ?
                          

Mas nem sempre foi assim, o primeiro controle para um console foi esse da Atari mas o original mesmo não tinha botão, que foi adicionado depois

embaixo eu vou colocar o esquema da evolução dos controles da época 8-bit aos super games de hoje em dia
                                                                                                                                       
O controle em forma de M com um analógico no cabo central é o do Nintendo 64, ele é dado como o ancestral dos controles atuais por introduzir o analógico, as luvas apresentadas como um futuro breve foram inventadas para NES mas não deram certo, apesar de já existir o Kinect da microsoft, as luvas dariam mais precisão e "futurismo" aos jogos.                                                                                                            










terça-feira, 26 de maio de 2015

O modo tela dividida f1 2013

Consegui o F1 2013 de graça na xbox live semana passada (obrigado microsoft), o jogo é realmente impecável e definitivamente é um simulador, os mínimos detalhes são feitos como por exemplo: eu passei na volta 23 rápido pela zebra (aquela faixa que tem nas curvas) na volta 24 a zebra estava suja de pneu que foi o meu. Eu fiquei realmente impressionado não só com os detalhes mas o jogo em si, o modo classic com Fittipaldi, Prost, a academia de pilotos onde você aprende de verdade a guiar um F1, enfim. Mas fiquei decepcionado com a tela dividida, o último f1 que eu joguei foi o 2010 que não podia jogar duas pessoas no mesmo console, quando fui testar esse recurso no 2013 joguei com só 3 carros da IA, beleza tudo certo... mas quando coloquei os 22 pilotos o jogo ficou parecendo um joguinho 16-bit, como o o TopGearTM que eu botei embaixo. O jogo é muito bom mas peca nesse quesito, esta não foi a análise do F1, e sim uma critica pequena, mas vou dar um nota pro jogo.

NOTA GERAL : 9/10



o F1 tava quase assim sem exagero 

Como o modo online (do halo) regrediu com o passar do tempo

Eu tava tentando jogar Halo 4 online caros seguidores mas o que é que acontece ? eu preciso de 800 mb de espaço pra jogar online, por quê? Todos os Halos jogam online sem precisar baixar nada, até os de 2006, 2007. Mas justamente o mais recente precisa do inútil, odiado e sem-razão pra existir, disco 2. é muito simples jogar sem os 800 mb mas...

Outra coisa é o organizar um jogo do Halo 3, o menu é muito confuso, pra vocês terem uma ideia eu não achei o captura a bandeira, não só nele mas no Reach também, se alguém souber deixa nos comentários que tão embaixo. (clica "nenhum comentário").